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Entenda a importância do teste do pezinho

Realizado nos primeiros dias de vida do bebê por meio de gotinhas de sangue do calcanhar, o teste do pezinho ajuda a descobrir diversas doenças como metabólicas, genéticas e infecciosas que podem afetar o desenvolvimento neurológico, psíquico e motor do bebê. Com o teste do pezinho, é possível descobrir as enfermidades de forma rápida e buscar alternativas para eliminar lesões irreversíveis, como deficiências mentais e físicas.

Para isso, é obrigatório que teste seja feito entre o segundo e o quinto dia do nascimento. Depois desse período, os resultados passam a ser menos precisos. É recomendado amamentar a criança antes de fazer o teste, para obter um diagnóstico mais fácil e com resultados mais precisos.

O exame tem três formas de ser realizado: uma básica e duas ampliadas. A versão básica é gratuita em todo o país, pois é oferecida pela rede pública (SUS). Apesar da eficácia do teste do pezinho básico, ele não detecta todas as doenças apenas seis: fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, deficiência de biotinidase, fibrose cística, anemia falciforme e hiperplasia adrenal congênita (HAC).

Pelos laboratórios da rede privada, como o LNSD, é possível fazer o teste básico, mas você também encontra as versões ampliadas do exame. Dessa maneira, passa a ser possível a identificação de males como, galactosemia, toxoplasmose congênita, deficiência de G6PD, rubéola congênita e doença de Chagas. Além disso, as versões ampliadas do teste do pezinho usam técnicas de última geração que possibilitam, ao todo, que haja a detecção de cerca de 100 doenças. Para ter acesso a essas versões do teste, é importante que haja recomendação de profissionais de saúde especializados e com conhecimento do histórico familiar do bebê.

 

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